A Ocean Air se prepara para deixar as suas operações internacionais. A empresa irá cancelar os vôos para o México e suspenderá os inícios de suas operações para Luanda.
O principal acionista, German Efromovich deixa o dia a dia da empresa, que passa a ser gerido pelos mesmos gestores da Avianca.
Estão previstas as devoluções ou repasses dos 767 (um deles poderá ser negociado para a TAM) e os 757 incorporados na frota da Avianca. A empresa concetrará as suas operações em vôos domésticos, nas operações com os Fokker 100 e Fokker 50, sendo devolvido os aviões Brasilias. Estas aeronaves fabricadas pela Embraer perteciam a frota da RioSul e foram as que deram inicio a operação da companhia aérea.
Tam vira única empresa de bandeira no longo curso
Depois da saída da BRA nos vôos para Europa, da Ocean Air e agora da VARIG o Brasil passa a ter uma única empresa internacional de longo curso, a TAM entrando em um modelo similar ao que ocorre no resto do mundo. Só para a Europa a empresa fundada pelo comandante Rolim concorre com a Lufthansa, BA, TAP, Ibéria, Air France, Alitalia, KLM e Air Europa, Para os Estados Unidos a e,presa enfrenta a concorrência da American Airlines, Delta, United e Continental.
